Recebi hoje uma frase muito interessante no Facebook:
SE O TEXTO PRECISA SER MARCADO, ENTÃO SIGNIFICA QUE DEVE SER MEMORIZADO
1 – Explique: Por que este texto é importante?
2 – Como posso aplicar este conhecimento em minha rotina?
3 – Se eu tiver que explicar para outra pessoa, como seria?
4 – E qual é a melhor estratégia para memorizar este texto?
Enfatizo que o segredo da memorização está em realmente tentar responder estas perguntas e não simplesmente tomar conhecimento. A atitude faz toda a diferença! Por exemplo: para a última questão, sugiro simplesmente reler o texto que seria marcado e explicá-lo como se estivesse dando uma aula.
Só depois de cumprir estas etapas pegue a caneta colorida e marque o texto. Mas, ao fazê-lo tenha em mente que o objetivo da marcação foi proporcionar um retorno mais rápido numa consulta ao texto. E que tal consulta não seja pelo fato de não lembrar exatamente o que estava escrito, mas para simplesmente mostrar a alguém ou utilizar em alguma forma de trabalho. (Renato Alves)
"Uma Bíblia que está caindo aos pedaços geralmente pertence
a alguém que não está!"
Quem já fez o curso para professores de juniores sabe que concordo plenamente com isso como também incentivo que ensinem essa prática aos seus alunos. Minha Bíblia de estudos é bem marcada, outras versões que eu tenho, nem tanto.
Mas para que serve toda essa marcação na Bíblia e por que ensinar aos alunos para que se torne um habito saudável? Grifar um texto ajuda na concentração, remete-nos novamente a uma verdade bíblica quando estivermos relendo o texto, faz conexão posteriormente com o que já foi aprendido, e muitos outros benefícios que você pode estar pensando agora mesmo.
No entanto, em um artigo sobre técnicas de estudo, no blog de Renato Alves (gostei do blog!!!), temos o alerta de que cada marcação deve ser repleta de significado para nós, senão vira uma completa confusão que não cumpre seu objetivo:
(...), para que o hábito de marcar textos não se transforme numa confusão de riscos coloridos, o ideal é que o leitor trabalhe com a seguinte premissa:
(...), para que o hábito de marcar textos não se transforme numa confusão de riscos coloridos, o ideal é que o leitor trabalhe com a seguinte premissa:
Se todas as vezes que o leitor decidir marcar um texto, ele também optar por memorizar, provocará em sua memória o estimulo fundamental, isto é, ele a colocará para funcionar. Eis algumas perguntas que o ajudarão a selecionar o que deve ser marcado e também garantir a fixação do conteúdo em memórias de médio ou longo prazo.
1 – Explique: Por que este texto é importante?
2 – Como posso aplicar este conhecimento em minha rotina?
3 – Se eu tiver que explicar para outra pessoa, como seria?
4 – E qual é a melhor estratégia para memorizar este texto?
Enfatizo que o segredo da memorização está em realmente tentar responder estas perguntas e não simplesmente tomar conhecimento. A atitude faz toda a diferença! Por exemplo: para a última questão, sugiro simplesmente reler o texto que seria marcado e explicá-lo como se estivesse dando uma aula.
Só depois de cumprir estas etapas pegue a caneta colorida e marque o texto. Mas, ao fazê-lo tenha em mente que o objetivo da marcação foi proporcionar um retorno mais rápido numa consulta ao texto. E que tal consulta não seja pelo fato de não lembrar exatamente o que estava escrito, mas para simplesmente mostrar a alguém ou utilizar em alguma forma de trabalho. (Renato Alves)
Agregando a memorização à marcação o resultado fica ainda melhor.
Agora, não vale sair sublinhando tudo pra dizer que você é um(a) estudioso(a) da Palavra!!
Abraços,
Roberta
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