Vivemos em uma época de superexposição. E os nossos juniores já nasceram nela.
Precisamos entender que carregamos em nós a marca de Cristo e Seu Espírito. Tornarmo-nos padrão de boas obras passa, inevitavelmente, pela obra de Cristo em nós. É muito mais sobre o que somos em Cristo e o que fazemos para evidenciarmos a Ele e sua obra transformadora. O texto de Tito prossegue: “no ensino, mostra integridade, reverência, linguagem sadia e irrepreensível, para que o adversário seja envergonhado, não tendo indignidade nenhuma que dizer a nosso respeito” (Tito 2.7-8). A soberania de Deus não extingue a responsabilidade humana. Mas por mais que tentemos fazer tudo para viver uma vida digna do evangelho, jamais poderemos fazê-lo sem a ação do Espírito de Deus.
Somos modelo sim, nossas crianças nos observam e tendem a copiar muitas de nossas ações. Como queremos aconselhar nossos alunos a terem uma vida para a glória de Deus se na prática temos sido pouco intencionais em nossas postagens? E isso também me faz refletir. "É necessário que ele cresça e que eu diminua" (João 3.30). Essa sempre será a nossa linha tênue.
Mas como podemos usar melhor essa ferramenta poderosa e gerar grandes oportunidades para a glória de Deus?
Temos muitas ciladas nesse caminho, pois a linha é muito tênue entre colocar o holofote na trindade e colocar o holofote em nós! Mas a Palavra de Deus não nos diz que devemos nos tornar padrão de boas obras (Tito 2.7)?
As redes sociais são vitrines, e apontamos os holofotes para o que queremos destacar. Claro que ninguém quer destacar o que é feio ou o que não é agradável. A luz sempre está sempre sobre o melhor ângulo, a melhor pose, a composição perfeita. Isso é ótimo.
Mas como fazer isso com o Evangelho em nós? Como mostrar a beleza do sacrifício de Jesus, do amor de Deus e da santificação do Espírito Santo ainda tem sido um grande desafio.
Precisamos entender que carregamos em nós a marca de Cristo e Seu Espírito. Tornarmo-nos padrão de boas obras passa, inevitavelmente, pela obra de Cristo em nós. É muito mais sobre o que somos em Cristo e o que fazemos para evidenciarmos a Ele e sua obra transformadora. O texto de Tito prossegue: “no ensino, mostra integridade, reverência, linguagem sadia e irrepreensível, para que o adversário seja envergonhado, não tendo indignidade nenhuma que dizer a nosso respeito” (Tito 2.7-8). A soberania de Deus não extingue a responsabilidade humana. Mas por mais que tentemos fazer tudo para viver uma vida digna do evangelho, jamais poderemos fazê-lo sem a ação do Espírito de Deus.
Retomando a questão do início do texto, devemos refletir com seriedade, sob a orientação das Escrituras, sobre em quem temos posto o holofote. E a resposta precisa ser: em Cristo e Sua obra! Nada é mais importante do que isso, nada poderá trazer redenção a não ser Ele, todos os nossos esforços humanos devem levar ao confronto do pecador com sua condição e à solução dada no sacrifício de Jesus, que morreu pelos nossos pecados. Tudo que, em sua essência, não levar ao Caminho, se dissipara como fumaça. E isso serve para o trabalho com os juniores e as crianças que estão debaixo de nossa responsabilidade.
Somos modelo sim, nossas crianças nos observam e tendem a copiar muitas de nossas ações. Como queremos aconselhar nossos alunos a terem uma vida para a glória de Deus se na prática temos sido pouco intencionais em nossas postagens? E isso também me faz refletir. "É necessário que ele cresça e que eu diminua" (João 3.30). Essa sempre será a nossa linha tênue.
Portanto, definitivamente, o único ângulo da nossa vida e das nossas realizações que merece estar sob o holofote é Cristo em nós.
Abraços,
Roberta Leonardo Fonseca
@semeandonocaminho
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